Monday 5 March 2007

IMPRENSA

Conselheiro Reino Unido critica a «insuficiente capacidade» dos consulados
Semanário Sol, 6 Fevereiro de 2007

Comunidades: Conselheiro Reino Unido critica "insuficiente capacidade" consulados
Eua Contacto, 2 Fevereiro de 2007

Conselheiro critica “insuficiente capacidade” consulados
Notícias da Manhã, 5 de Fevereiro de 2007

Comunidades: Conselheiro Reino Unido critica "insuficiente capacidade" consulados
Agência Lusa, 6 de Fevereiro 2007
O conselheiro das comunidades portuguesas no Reino Unido criticou hoje "a insuficiente capacidade dos serviços consulados" num país que é actualmente o principal destino migratório dos portugueses.
"Como é público e notório, a capacidade dos serviços consulares não acompanhou as necessidades de uma comunidade continuamente crescente", refere António Cunha numa carta aberta enviada ao secretário de Estado das Comunidades.
Na missiva, o conselheiro afirma que o Reino Unido é actualmente o principal destino dos portugueses e lamenta a inexistência de dados sobre o número de emigrantes residentes naquele país.
Dados não oficiais apontam para a existência no Reino Unido de cerca de 500 mil portugueses. Nesse sentido, António Cunha sugere ao secretário de Estado para que o governo faça um recenseamento e estudo da população portuguesa.
Questionando o funcionamento dos serviços consulares, o conselheiro lamenta que um português tenha de esperar "seis meses por um bilhete de identidade, três ou quatro meses pelo registo de um filho e ficar anos à espera de um pedido de nacionalidade por casamento".
Na missiva, manifesta ainda "grande preocupação" relativamente à redução do número de funcionários no consulado em Londres.
António Cunha apela para a criação "urgente" de mais recursos e defende a abertura de escritórios consulares em Norfolk e nas zonas norte e sul de Londres.
O conselheiro manifesta igualmente a sua discordância quanto ao projecto de reestruturação consular do governo que prevê o encerramento de 17 consulados em oito países.
O conselheiro acusa ainda o governo de pretender "reduzir a despesa encerrando postos consulares e diminuindo o número de funcionários consulares em regiões com significativas comunidades de emigrantes portugueses".

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